Articulado pelo Empresário e Suplente de Senador, José Chagas (DEM), o projeto que abrirá uma nova fronteira para o agronegócio no estado, vai saindo do papel e tornando-se realidade. Esse desafio dará novo gás para a economia local e regional, promovendo a geração de centenas de empregos no município.
José Chagas foi eleito suplente, na chapa do Senador Nelsinho Trad (PSD), e é um importante representante dos setores do comércio e indústria, tendo inclusive demandado junto ao titular, vários pleitos destes setores conseguindo benefícios junto ao Governo Federal.
Para conquistar a implantação desta indústria no município, Chagas tem sido auxiliado pelo filho Fábio Chagas, o Agrônomo Juliano Pizzatto e outros técnicos. O audacioso projeto também tem recebido total apoio e sustentação da Prefeita Rhaiza Matos com o aval da Câmara de Vereadores, tendo ainda o conhecimento do Governador Reinaldo Azambuja, uma vez que todos abraçaram a ideia e se mostram prontos a auxiliar no que for preciso, para que tudo se torne realidade.
O Projeto da Suinocultura tem o aval do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e da Superintendência da SUDECO, e envolverá pelo menos 20 produtores locais, sendo que 90% deles já estão definidos. O grupo não é fechado, nem definitivo, porém já é suficiente para iniciar as atividades, o que deverá começar com 20 mil matrizes, uma fábrica de ração e uma produção significativa já na primeira etapa.
Em recente visita ao Ministério da Agricultura, José Chagas tratou com a Ministra Tereza Cristina, assuntos sobre a atual fase do empreendimento.
A SUDECO tem interesse no projeto, uma vez que a iniciativa ampliará a Suinocultura Sul-mato-grossense e já sinalizou a possibilidade de destinação de recursos através das suas linhas de financiamento aos produtores. “Estamos à disposição e prontos para nos reunirmos em Naviraí e orientarmos sobre o melhor caminho nesse investimento” disse o Superintendente Nelson Vieira Fraga. Também participarão da reunião representantes da OCB/MS, Banco do Brasil, Sicred e Sebrae.
Em uma primeira fase o projeto prevê a criação e engorda, bem como a fabricação de ração em modelo de colônia ou separado em diversas propriedades. A segunda será o abate, que poderá ser feito com a utilização de plantas existentes no município.
“Este é um projeto viável, que resultará na diversificação da produção regional e fortalecerá a geração de empregos, por isso estamos empenhados em concretizá-lo”; finalizou Chagas. (com informações de Soares Filho Assessoria de Gabinete).
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Fonte: RÉGIS LUIZ DRT-1339/BOLETIMS